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Sergio Tasso Vásquez de Aquino
Da
Academia Brasileira de Defesa e do Instituto de Geografia e História Militar do
Brasil
Voltei
recentemente de viagem de pouco mais de três semanas aos EUA, uma antiga e
consolidada democracia, com um povo patriota e com elevado nível de cidadania,
respeitoso do direito dos semelhantes, das leis e das instituições, e apaixonado
por suas Forças Armadas, as quais, agradecido, reconhece como responsáveis por
suas independência e liberdade, e garantes da paz, da grandeza e do progresso
de que goza o país.
Abençoado pela graça divina do período pascal e inspirado pela leitura de dois livros maravilhosos, “Fale-nos Dele”, do Padre Fabio Ciardi, e “Cartas entre Amigos”, do Padre Fábio de Mello e de Gabriel Chalita, pude, desta vez, perceber melhor a realidade dos EUA e estabelecer correlações mais precisas com a nossa. Tudo produto de tranqüila e serena meditação.
A
segurança e a paz de que se beneficiam os moradores da parte oeste da Florida,
em que, mais uma vez, fiquei, no Condado de Pinellas, vizinho ao Golfo do México
e à cidade de Tampa, são absolutas e totais. Pequenas cidades, lagos, parques,
bosques e florestas com intensa vida animal selvagem, praias que se sucedem,
todos limpos e bem conservados e ligados por magníficas estradas, repletas de
pontes espetaculares e viadutos extremamente bem cuidados, condomínios
suburbanos e rurais dotados de casas maravilhosas no meio da natureza...
Residências sem muros, bonitas, novas ou bem conservadas, amplas, com jardins,
gramados, flores, árvores, muitas com piscina, verdadeiras “máquinas de morar”,
com calefação e refrigeração centrais, que as fazem quentes no interior no
inverno e frias no verão... Um estilo de vida desejável, acolhedor, repousante,
ao preço, em muitos casos, de apartamentos de sala e quarto conjugados em
Copacabana, e ao alcance de quem trabalhe, ainda que em tarefas modestas, como o
casal de empregados no Supermercado Publix da região, vizinhos da casa em que
fiquei! As pessoas convivendo em harmonia, respeitando-se mutuamente, à natureza
e ao meio ambiente, e à lei comum, fator final do equilíbrio social. Tudo isso,
a despeito da forte crise econômica que assola o país há anos...
Enquanto
isso, no Brasil, principalmente nas grandes cidades e no campo, mas também e
cada vez mais nas pequenas cidades do interior, a parcela majoritária, honrada e
cumpridora dos deveres e da lei da população vive estressada, angustiada,
agitada e insegura, pelo clima de incerteza sobre o presente e o futuro em que
vive imersa. Para mim, e desde há muito tempo, pelo menos desde 1990, os grandes
responsáveis por essa situação indesejável têm sido o governo, em suas diversas
manifestações e configurações, e os meios de comunicação.
O
primeiro, por incompetência, corrupção e perversão ideológica, fatores negativos
em crescente expansão, com agravamentos acentuado no período 1994-2002 e
exponencial nos anos mais recentes. Os três poderes da República, nos três
níveis administrativos, estão igualmente contaminados pelos maus usos, costumes
e procederes que tanto agridem, constrangem e confrangem as pessoas patriotas,
honradas e de bem, por isso comprometidas com a grandeza, os valores, as
virtudes e a História do Brasil e com o bem-estar dos concidadãos e o futuro
baseado na construção solidária do Bem Comum, da Pátria justa e equânime, com
oportunidades de desenvolvimento e realização para todos.
O século
passado testemunhou, amarga e sofridamente, o advento de duas perversões
totalitárias que levaram a humanidade a enorme sofrimento e à perda de milhões
de vidas por suas experimentações cruéis, visando à instalação de “nova ordem”
de inspiração diabólica : o nazismo e o comunismo, irmãos siameses da maldade e
da opressão, um baseado na pretensa supremacia de uma “raça”sobre as demais, o
outro na predominância sem questionamento do partido único todo-poderoso,
AUTÊNTICA RELIGIÃO SEM DEUS, sistema em que o ser humano se vê reduzido a coisa,
mero fator de produção.
O
resultado da Segunda Guerra Mundial determinou o sepultamento da macabra utopia
nazista, mas provocou a expansão a ferro e fogo do comunismo a muitos países, em
todas as partes do mundo, cujas populações foram escravizadas e martirizadas em
nome do estabelecimento da pretensa “ditadura do proletariado”, em verdade o
poder absoluto de minorias ressentidas e insanas, cruéis e sanguinárias,
inimigas e exploradoras do povo. A queda do Muro de Berlim e a derrocada do
império soviético trouxeram novas esperanças de paz e harmonia ao mundo, que,
infelizmente, se têm revelado baldadas. Bastiões da crueldade e do atraso
comunistas continuam imperando em regiões importantes do mundo, escravizando e
infelicitando seus povos e negando-lhes o direito à liberdade, `a
autodeterminação e à felicidade, como ocorre, por exemplo, na Coréia do Norte,
na China, no Vietnam, em Cuba... E contam com admiradores e seguidores fanáticos
por toda a parte, principalmente nas regiões mais pobres e atrasadas de América
Latina, África e Ásia, com populações mais fáceis de enganar e envolver,
extremamente articulados e operantes, sequiosos de estabelecerem, em seus pagos,
novos ”paraísos socialistas” de seguimento marxista radical. A esse messianismo
satânico se dedicam com todos os engenhos e forças!
No
Brasil, a ação perversa do comunismo em busca do poder a qualquer preço teve
três tempos. Em novembro de 1935, pela cruenta e traiçoeira Intentona Comunista,
que procurou estabelecer o sistema bolchevista entre nós pelo uso das armas, mas
foi dominado pela reação pronta, eficaz e patriótica das Forças Armadas. Em
1963/1964, pela ação política de agitação e propaganda do governo federal da
época, obstada pela reação do povo e das Forças Armadas, que devolveu o País ao
leito da normalidade constitucional e ao ordenamento jurídico de direito pelo
movimento restaurador de 31 de março de 1964. Já no governo, mas ainda não
senhores absolutos do poder, os enamorados de Stalin, Mao e Fidel e suas
nefastas ideias e ações viram negados seus projetos de dominação sobre nossa
terra e nossa gente na undécima hora. Recolheram-se, pois, à clandestinidade e
apelaram à luta armada, nos campos e nas cidades, segundo as inspirações que os
animavam, guerrilha campesina do modelo maoista chinês, “o cerco das cidades
pelo campo”; guerrilha foquista de orientação cubana e tabulada por Regis
Debray; guerrilha urbana, ensinada por Carlos Marighella em seu “minimanual” de
ampla difusão sobre o assunto. Em todos os casos, lançando mão do terrorismo, do
derramamento de sangue, da matança de inocentes.
A
pretexto de um alardeado “amor à humanidade”, jamais os esquerdistas radicais se
detiveram diante do assassinato frio, seletivo ou indiscriminado, de pessoas,
dentro de sua estranha e nefasta lógica de que “os fins justificam os meios” e
de que “moral é tudo o que contribui para a vitória da causa vermelha”! Desse
modo, cinquenta milhões na China, vinte milhões na antiga União Soviética, mais
de três milhões no Sudeste Asiático, dezenas de milhares na Europa Oriental, em
Cuba, na África, na América Latina, em todas as partes em que os comunistas
assumiram o poder ou lutaram por isso, inclusive no Brasil, foram as pessoas
trucidadas pela sanha vermelha.
Uma das
características básicas do comunismo é o emprego sistemático do engano e da
mentira como “armas políticas”. Por desprezarem a “moral burguesa”, baseada no
patrimônio comum da humanidade representado pela filosofia grega e pelo direito
romano clássicos, pelos princípios éticos, morais e religiosos do judaísmo, do
cristianismo e de outras denominações religiosas que se orientam para o Bem, a
Justiça e a realização integral do ser humano, feito à imagem e semelhança de
Deus, não se pejam seus seguidores de falsearem sempre a verdade para atingir
seus objetivos, para justificar ou mascarar os mais cruéis feitos. Como no
Massacre de Katyn, quando 15.000 oficiais poloneses tomados prisioneiros no
início da Segunda Grande Guerra, depois da invasão dupla do seu país, pelos
alemães a oeste e pelos soviéticos a leste, foram assassinados na floresta desse
nome pela polícia secreta stalinista (NKVD), que depois atribuiu o macabro e
hediondo crime aos então comparsas e aliados da Gestapo nazista.
No caso
brasileiro, não foi diferente. Afastados do governo e derrotados no seu
propósito de transformar o Brasil numa “república socialista”, os seguidores das
linhas chinesa, cubana e trotkysta do comunismo passaram `a luta armada, com
seus numerosos grupos e tendências, cujos líderes foram treinados no exterior
(Cuba, China, Alemanha Oriental, Albânia, Tchecoslováquia...) para esse fim,
engajados em ações de terrorismo e guerrilha, com assaltos (“expropriações”),
atentados a bomba, sequestros, assassinatos e ”justiçamentos“ dos próprios
companheiros nos quais haviam perdido a confiança, nas cidades e no campo,
sempre visando `a implantação do jugo comunista. Estabelecida a anistia, por
iniciativa dos Generais- Presidentes dos dois últimos governos militares, que
buscavam a pacificação nacional segundo o exemplo histórico do Duque de Caxias,
puderam antigos guerrilheiros e terroristas, que se haviam exilado, sido
trocados por diplomatas estrangeiros sequestrados pela guerrilha, ou mesmo
fugido do Brasil, retornar ao País, voltar à vida e às atividades normais,
(re)ingressar na vida política, muitos dos quais ascendendo democraticamente,
pelo voto cujo usufruto certamente negariam a adversários e inimigos se poder
fossem, aos mais altos postos do Executivo e do Legislativo.
No
terceiro movimento pela conquista do Brasil, a partir de 1990, mas com ênfase,
eficiência e resultados cada vez maiores de 1994 a 2002 e, principalmente,
desde 2003 até os dias atuais, os seguidores do comunismo passaram a utilizar-se
dos princípios, métodos e conceitos de Antonio Gramsci, o teórico do
eurocomunismo e das ações para paulatina, permanente e sutil modificação do
senso comum, do espírito crítico, dos valores das sociedades-alvo, levando-as a
perder a vontade, a virtude, o espírito, a fortaleza, para mais facilmente serem
dominadas. Utilizando-se primorosamente da propaganda, da mentira e dos meios de
comunicação social, das cátedras e dos púlpitos, de todos os meios de
convencimento e persuasão, infiltrados convenientemente e numa expressão sequer
imaginada por Goebbels, o mestre nazista do engano.
Daí as
programadas destruição e desmoralização de tudo o que é bom no País, da saúde,
da educação, da segurança, do saneamento, da infraestrutura estratégica
(energia, transporte e comunicações), da capacidade militar e de defesa da
Nação, da ética, da moral, do espírito e da alma nacionais. Através do
aparelhamento do Estado, da aliança estratégica com todos os segmentos podres da
política brasileira, de todos os partidos, da desenfreada corrupção que se
alastra como câncer maldito, da abulia, da indiferença, da insensibilidade para
reagir injetadas nas gentes e em suas lideranças pela perversão DA PROPAGANDA
OFICIAL E DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, NOTADAMENTE A TELEVISÃO, COM SEUS
REALITY-SHOWS E NOVELAS IMORAIS/AMORAIS E PROGRAMAS NOTICIOSOS SENSACIONALISTAS
E EUFÓRICAMENTE EXIBIDORES E PROPAGANDISTAS DE TODAS AS MAZELAS, CRIMES E
TRAGÉDIAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS, QUE INVADE OS LARES SEM CONTROLE, EM TODOS
OS HORÁRIOS. Assim, vulgarizadas, difundidas e transformadas em modelos a serem
imitados todas as torpezas, vilanias e atitudes reprováveis, vão sendo as
gerações mais novas, o futuro, desde a infância e por toda a juventude,
contaminadas e modificadas para pior em seus valores, metas, objetivos,
comportamentos e aspirações. O nihilismo, o egoísmo, a alienação são a triste
tônica da época, a que se somam a crescente criminalidade e o flagelo
generalizado das drogas, mal e mal combatidos, quando não tolerados ou
incentivados, também para fins político-subversivos.
Seguindo
o modelo do PCUS, o “partido dos trabalhadores e camponeses da União Soviética”,
entronizou-se entre nós o grupamento político que visa à conquista permanente do
poder e à transformação do Brasil numa terra de escravos, subjugada e sem
esperança, sob a liderança dos candidatos a stalins tupiniquins. Sua ação,
facilitada pelo acesso ao governo, tem obtido sucesso até agora, pela paulatina
e constante desmoralização do Legislativo, transformado em balcão de negócios
pelo emprego de recursos desviados do Erário para corromper os legisladores
menos virtuosos, em impressionantemente grande número existentes. Extremamente
preocupante, também, tem sido a constância das nomeações de inspiração
político-partidária para os mais altos níveis do Judiciário, poder fundamental
para o equilíbrio da sociedade e para a primazia do Direito, da Justiça e da
Ordem, mas a que se têm concedido vantagens, remuneratórias e de toda natureza,
excepcionais e fora da realidade brasileira, como ao Legislativo, alimentando e
inflando egos, vaidades e complexos de superioridade. O crescente predomínio do
Executivo e de sua vontade sobre os demais poderes ameaça, sim, a persistência
da democracia entre nós. O resultado do julgamento (finalmente!) do “mensalão”,
previsto para os próximos meses, será decisivo para os rumos a serem seguidos
pelo Brasil.
Desde
1990, também e de forma persistente, tem crescido o cerco contra as Forças
Armadas, apequenadas em sua histórica, patriótica e moralizadora participação
na Política Nacional, restringidas nos recursos bélicos para defender a Pátria,
suas independência, soberania e integridade do Patrimônio Nacional, aviltadas na
remuneração aos seus dedicados integrantes, que, nesse respeito, se viram
crescentemente transformados em servidores de segunda classe do Estado. O
resultado tem sido o afastamento prematuro da nobre carreira das armas por
muitos, em busca de melhores condições de vida para as famílias, a renúncia dos
jovens de melhores condições econômico-financeiras e sociais a ingressar nas
escolas militares de formação, ao contrário do que era tão comum no passado.
Juntem-se a isso as sistemáticas campanhas de descrédito e calúnias movidas
contra as Forças Armadas e os militares, por inspiração também oficial, nos
meios de comunicação sociais comprados pelas verbas oficiais de propaganda e por
“perdões” espúrios de débitos fiscais, recrudescidas a cada vez que estouram
escândalos envolvendo agentes do governo ou se revelam pesquisas públicas que
mostram, apesar de tudo, como o povo respeita, aprecia e apoia seus militares,
no seu trabalho heróico e diuturno, em todos os rincões do País, no nosso espaço
aéreo e no mar, nos rios e nos lagos, não importa quão minguados e escassos os
recursos disponíveis, de defender, engrandecer, aperfeiçoar e amar, sem reservas
ou limitações, nossa idolatrada Pátria comum!
O
revisionismo histórico em andamento, pelo predomínio de simpatizantes da
esquerda radical nas editorias e centros de reportagem dos principais meios de
comunicação e na orientação dos livros e textos destinados ao ensino, em seus
diversos níveis, ajuda a criar e difundir versões da “estória do Brasil” que
vão fazendo a cabeça do povo e da juventude estudantil, para que aceite a
revolução em curso. A mensagem é basicamente de ódio, preconizando as divisões e
a luta de classes em todos os segmentos da sociedade e em todas as atividades.
Um alvo preferencial são sempre os militares e as Forças Armadas, com o emprego
dos jargões conhecidos e repetidos sem parar de “ditadura militar”, “anos de
chumbo”, “gorilas”, ”torturadores”, contra eles assacados de forma generalizada,
irresponsável, mal intencionada e leviana, para rotular e tentar desmoralizar
sua ação decisiva e patriótica em defesa da Nação ameaçada em passado recente,
quando, estimulados pelo povo e a ele irmanados, derrotaram a avalanche vermelha
que se aprestava para engolfar e dominar o País.
O
projeto de “construir o “Brasil socialista”, numa constelação da “União das
Repúblicas Socialistas da América Latina”, cujo embrião hoje inclui Venezuela,
Bolívia, Nicarágua, Equador, Argentina, Paraguai, segundo a orientação do Foro
de São Paulo, que reeditou e atualizou a Organização Latino-Americana de
Solidariedade –OLAS cubana dos 1960, é uma realidade. Governantes e líderes
políticos do partido dominante não escondem admiração, apoio e respeito filial
por Fidel Castro e o comunismo cubano, cujo modelo consideram ideal, em
sucessivos pronunciamentos públicos e nas visitas de beija-mão a Havana. O
partido no governo tem procurado manietar a imprensa livre, por diversas
tentativas legislativas desde o primeiro período Lula, baldadas, felizmente. Tem
mostrado seu vezo totalitário, infenso ao diálogo e à opinião contrária à sua,
também pelo incentivo e apoio à ação destrutiva e invasiva do MST e similares,
nas cidades e no campo. Um clímax dessa deletéria atuação foi registrado no
sítio ao Clube Militar e nas ameaças e agressões aos seus sócios, que
participavam do painel “1964 – A Verdade”, em 29 de março de 2012, pela horda
truculenta de arruaceiros jovens, para isso especialmente convocados por figuras
conspícuas e aliadas do governo.
Diante
dessa realidade aqui focalizada, da crise e da ameaça mais sérias que já se
apresentaram contra a democracia no Brasil, a paz social, a ordem e o progresso,
a integração nacional, duas perguntas se impõem:
POR QUE OS
GUERRILHEIROS E TERRORISTAS QUE PEGARAM EM ARMAS CONTRA O GOVERNO LEGAL NAS
DÉCADAS DE 1960, 1970 E 1980 ESCONDEM QUE LUTAVAM PELA IMPLANTAÇÃO CRUENTA DO
COMUNISMO NO BRASIL E SEMPRE ALEGAM, MENTIROSAMENTE, QUE ERAM “COMBATENTES PELA
LIBERDADE E PELA DEMOCRACIA”?
ATÉ QUANDO
A NAÇÃO BRASILEIRA E SEUS LÍDERES, CHEFES E COMANDANTES RESPONSÁVEIS APENAS
ASSISTIRÃO AOS FATOS EXTREMAMENTE GRAVES QUE SE DESENROLAM, DE REPERCUSSÃO
DECISIVA NO FUTURO DA PÁTRIA?
Confiemos em que Deus jamais desamparará o Brasil e não permitirá que o ódio
suplante o Seu Amor entre nós, mas cada um dos patriotas terá de realizar sua
parcela na construção do Bem e na defesa da Justiça. Como sinalizou Barroso, do
mastro da Fragata “AMAZONAS”:
O
BRASIL ESPERA QUE CADA UM CUMPRA O SEU DEVER!
Rio de
Janeiro, RJ, 11 de junho de 2012, 147* Aniversário da Batalha Naval do
Riachuelo.
“SUSTENTAR
O FOGO QUE A VITÓRIA É NOSSA”.
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