NOVA FASE DE AGITAÇÃO SOCIALISTA PATROCINADA PELO GOVERNO DO PT
ESCOLHE OS SHOPPINGS COMO ALVO FARA INSUFLAR A 'LUTA DE CLASSES'. É O COMEÇO DA
CAMPANHA ELEITORAL.
Quando surgiram as tais manifestações nas ruas em meados de 2013,
tendo como epicentro – como não poderia deixar de ser— a cidade de São Paulo
(estado que é a cereja do bolo que o PT ainda não conquistou), chamei a atenção
aqui no blog que não se tratava de manifestos espontâneos. Tratava-se de um
esquema do PT que pretendia implantar a sua tal "reforma política" por meio de
plebiscito. O partido do Lula já tinha as peças de propaganda prontas, conforme
revelei aqui com exclusividade.
Denunciei que tudo isso não passava de um "golpe de Estado" branco,
nos moldes dos ocorridos na Venezuela, na Bolívia e no Equador, sob a tutela
geral do Foro de São Paulo, a organização socialista fundada por Lula e Fidel
Castro em 1990, com o objetivo de transformar o continente latino-americano num
consórcio de republiquetas estatizadas sob a sanha socialista.
A jogada do plebiscito do PT – que os socialistas apelidam
jocosamente de "democracia direta" ou "popular", não prosperou.
Estrategicamente, o PT recuou na tentativa de fazer passar o golpe de Estado que
eles querem com a chancela do Congresso Nacional.
Pouco depois surgia, nas ruas de São Paulo e do Rio de Janeiro, os
famigerados black blocs, promovendo a destruição do patrimônio público e privado
impunemente. E impunes permanecem até hoje. Na ocasião, o Palácio do Planalto
por meio do Gilberto Carvalho, o ajudante de ordens de Lula, anunciou que o
governo estava 'surpreso' como os black blocs, que classificou como "um fenômeno
que estava sendo estudado".
Depois disso, como num passe de mágica, os black blocs, passes livres
e bate-paus correlatos sumiram de cena. A última notícia do tal "passe livre" é
que seus agitadores estavam atuando no México, ou seja, exportando a técnica de
agitação que vinham adotando no Brasil.
Todos esses movimentos de agitação fazem parte do plano socialista do
Foro de São Paulo, que tem como braços operativos todos os partidos estatizantes
da América Latina e que usam as frágeis democracias do subcontinente para
implantar um regime semelhante ao de Cuba na região. O Foro de São Paulo é
dirigido pelo PT, particularmente pelo senhor Marco Aurélio Garcia, coordenador
vitalício da organização clandestina..
A aparente paz nas ruas do Brasil nos últimos meses representa apenas
o reflexo da estratégia do movimento socialista do século XXI, de inspiração
gramscista, de buscar a hegemonia socialista a partir das fraquezas das
democracias da região, através de avanços e de recuos. Mas se as contas forem
feitas, ver-se-á que a nação brasileira já sofre uma agitação permanente desde o
primeiro dia em que Lula colocou as suas patas no Palácio do
Planalto.
Entretanto, esse interregno de recuo estratégico, de novo, foi
interrompido pela eclosão de um tipo de manifestação bizarra e debochada a que
denominam de "rolezinho".
POR QUE OS SHOPPINGS?
Bizarrices e deboches à parte, os tais "rolés", constituem uma nova
forma de ataque do movimento socialista liderado pelo PT no Brasil e na América
latina. Se alguém pensa que esses "rolés" são coisas espontâneas, está
redondamente enganado. A grande mídia, com as raras exceções de sempre, continua
mentindo, omitindo, e fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do
PT.
Trata-se de agitação muito bem planejada e que utiliza um contingente
enorme de agitadores mercenários conhecidos como black blocs, passe livre e
congêneres, e também as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto
crucial desse movimento socialista tem como foco o exercício da "pedagogia da
luta de classes", coisa que eles nunca conseguiram levar adiante no Brasil. Por
isso, escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados,
mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em
geral.
A escolha dos shoppings, como alvo de ataque desses socialistas
(eufemicamente chamados de comunistas), é a versão urbana da ação do MST e
pretende se transformar na base da guerrilha urbana, caso não haja uma firme
reação das forças vivas da sociedade, principalmente paulistana.
Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e de lazer
que funcionam como "microcidades" dentro de uma cidade. Possuem regras próprias
de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de ser, os
shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo de
bombeiros próprio e têm o dever de atender a uma enorme gama de exigências
legais para funcionar.
Em função disso, cada shopping center é um extraordinário
empreendimento que gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e
recolhe volumosos tributos ao Estado. Basta imaginar, como exemplo, quanto o
Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente!
Os shoppings são, como alinhavei ligeiramente, uma atividade
empresarial de alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam
diariamente dentro desses mega centros de compras e lazer, fato esse que impõe
responsabilidades imensas aos seus administradores. Por isso, é totalmente
inviável qualquer viés anárquico dentro de um shopping. Os shoppings dependem,
assim e, sobretudo, de completa paz para funcionar bem. Por isso costumo
tipificar os shoppings como "oásis" de sossego e segurança em meio a uma grande
cidade ou metrópole suja e insegura. Há quem diga, com impressionante dose de
razão, que as atuais megalópoles só serão razoavelmente habitáveis quando, em
sua totalidade, vieram a funcionar como um enorme condomínio de shopping
centers.
Para alcançar seus objetivos, é claro, a segurança dentro de um
shopping tem que ter especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos
que pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de comportamento
adequado de pessoas de bem, sob a pena de que esses espaços de compra e lazer se
transformem num verdadeiro inferno e colocando em risco a segurança e a própria
vida das pessoas, já que são locais relativamente fechados. O requisito
indispensável para frequentar um shopping é só e apenas a prática individual da
civilidade e da urbanidade, numa atitude perene de ordem, ou seja, a observância
das regras que permitem o convívio social harmônico.
A TÁTICA DA AGITAÇÃO
A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma completa
loucura em termos de segurança, por colocar a vida de centenas de pessoas em
risco, busca a efetivação da sonhada, porém jamais conseguida no Brasil, e
famigerada "luta de classes".
Os ricos verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings,
como de fato o fazem vez por outra. Todavia magnatas de verdade, convenhamos,
são poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são frequentados
basicamente por pessoas da classe média. Os magnatas, os ricos verdadeiros – e
nada tenho contra eles e até os admiro – normalmente são pessoas discretas, ao
contrário dos 'novos ricos'. Esses "nouveaux riches" também gostam de shoppings,
porém são minoria entre seus frequentadores, também.
Quem usa shoppings, na verdade, são trabalhadores comuns,
funcionários públicos, pequenos empresários, estudantes, enfim pessoas comuns
que ralam no dia a dia, compram em longos parcelamentos, e em sua maioria comem
"fast food" nas praças de alimentação e pertencem em sua esmagadora maioria de
pessoas da classe média mediana e baixa.
Entretanto, pelo fato de os shoppings serem bonitos, bem decorados,
limpos e que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educação e
bons modos e nunca que as pessoas levem dinheiro em espécie em suas carteiras ou
o tipo de produto que pretendem comprar, o seu acesso é totalmente livre, tanto
para as pessoas que chegam a pé ou em seus carros. Não raro são observados,
parados nas áreas de estacionamento, ônibus fretados por grupos para visitarem o
shopping...
Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores
socialistas como ponto referencial de "opulência e riqueza", o que não deixa de
ser verdade em comparação com a "miséria e pobreza" mental que os caracterizam.
Transformaram esses locais de compras e de lazer em "ícones do luxo". Trata-se
da construção de um emblema para mais uma tentativa de acirrar a tal "luta de
classes". Acusam os shoppings de "segregar" as pessoas, o que é uma histriônica
mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente propício à luta de
classes jogando miserável contra pobre e pobre contra remediado, ficando, os
ricos – que pretensiosamente tentam atingir – amplamente fora do
processo.
Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais "rolezinhos"
constituem uma nova versão dos black blocs, dos passes livres e outros truques
do arsenal socialista de agitação coordenado e financiado pelo atual governo do
PT.
Notem que a campanha eleitoral presidencial começou no ano passado,
no momento em que o grupo dos "passes livres" iniciou a agitação em São Paulo.
Posteriormente, alguns incautos, fora do movimento socialista do PT, foram às
ruas, mas logo viram que se tratava de uma arapuca montada pelo PT para
viabilizar o tal "plebiscito da reforma política". Restou, nas praças, a
agitação, o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o
comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve ocorreu o "recuo
tático".
Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da
"oposição" nem imaginam o que virá nos próximos meses até a eleição.
Os black blocs, passes livres e "rolezinhos" são apenas o começo da
mais sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O Foro de São Paulo e
o PT constituem a maior operação do neocomunismo do século XXI. É o resultado de
décadas de ação sofisticada do marxismo cultural que domina todas as instâncias
da vida social, começando pelas escolas, universidades e a grande
mídia.
Notem por exemplo, que os "rolezinhos" foram primeiramente noticiados
como uma novidade que estava ocorrendo por conta de "movimentos sem liderança
nas redes sociais". Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia,
"letrados" acadêmicos já dão consistência ideológica aos "rolés". É como se os
textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois de ter
eclodido mais essa barbárie desorganizacional socialista, se é que, de fato, já
não estavam!
Aqui mesmo, no blog, a título de exemplo, revelei postagens no
Twitter de jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade é
que a grande mídia em sua totalidade está acumpliciada desde sempre com o
neocomunismo do século XXI. Seus jornalistas são 99% socialistas e
neocomunistas, de uma forma ou de outra estando comprometidos a restaurar, na
América latina, o que foi perdido no leste europeu.
O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e reúne o maior
número de boçais, idiotas de todos os gêneros e tipos, trapaceiros, mentirosos,
vadios e comedores de caraminguás oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que
os que se mantinham no "armário", assumissem a sua idiotice crônica estabelecida
por anos de doutrinação socialista marxista (e outras) e infectassem quase todo
o chamado "quarto poder".
Digo isso porque também sou jornalista há mais de 40 anos e convivi
profissionalmente por muito tempo com essa gente.
A DESTRUIÇÃO DAS PMS
Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que está
acontecendo em todo continente latino-americano. Há a intenção – como ocorreu
recentemente na Argentina – de se acabar com as polícias militares. Os atos de
agitação têm em mira obter o confronto com a polícia e, num confronto, a polícia
age como exatamente como polícia, na defesa da lei e da ordem.
Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses
agitadores para, no dia seguinte, a Polícia Militar (em qualquer Estado da
Federação) ser enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e
nos noticiários das grandes redes de televisão.
A destruição das polícias militares é um dos planos de ação do Foro
de São Paulo. Ao que parece, tal tentativa está mais avançada na Argentina e
eclodiu numa greve recente de policiais que degenerou numa escalada de violência
e saques ao comércio varejista.
Ao mesmo tempo em que as Forças Armadas estão pontualmente sucatadas
e desprestigiadas pelo governo central petista, a desmilitarização das polícias
faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre
houve repulsa ao socialismo e ao comunismo.
Portanto, a Nação brasileira e as demais latino-americanas, estão
assistindo, passivamente, ao desmonte dos últimos vestígios de democracia e
liberdade através da generalização da insegurança pública, onde o PT cria os
problemas para, em seguida, apresentar suas soluções socialistas, estatizantes,
escorchantes em termos fiscais, e limitantes da liberdade
individual.
Essas nações foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover
tudo o que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que conduz à
pobreza absoluta da qual é emblema a ilha-cárcere de Cuba há 53 anos e mais
recentemente a Venezuela chavezista e todos os demais países onde o socialismo
ainda está implantado a ferro e fogo.
Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser
ignorada pelos candidatos da "oposição", por mais débil que se encontram no
presente, na campanha ao pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. A
solução que se impõe é a existência de um candidato digno, capaz, com reputação
de pessoa de bem, que possa aglutinar toda a insatisfação que se avoluma por
trás de toda a traição petista aos valores cristãos da cultura
brasileira.
Se a grande maioria de insatisfeitos e desesperançados busca um mote
para campanha, este pode ser encontrado, em linhas gerais, neste modesto texto,
como também em dezenas de outros que já produzi e postei aqui neste
blog.
Lembre-se
sempre:
"Embora
ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar
agora e fazer um novo fim".
Esta
é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie
imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil
agradece.
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