"Aileda de Mattos Oliveira”
Por
que admitimos que o centro corruptor da nação estabeleça o controle das
ações, impondo a antiordem dos valores comportamentais?
Por
que admitimos a depredação dos bens patrimoniais por minorias que, a
pretexto de condenar o estelionato político do governo, investem contra
as forças policiais, que não encontram respaldo de seus respectivos
governadores, principalmente o do Rio de Janeiro, que se escafede
vergonhosamente?
Por
que não exigimos o nome de quem paga os artefatos com os quais os
neorrebeldes destroem o patrimônio público e particular? O dinheiro é do
contribuinte, sabemos, mas quem o libera?
Por
que permitimos que os policiais militares sofram espancamentos e
provocações de jornalistas militantes ligados ao governo e filmem a
reação dos policiais, mas não a causa que os levou a se defenderem, para
forjarem atos de violência nas matérias sensacionalistas de seus
jornais?
Por
que não exigimos dos governadores a defesa desses homens, que agem em
defesa da parte ordeira da sociedade, sem direito a retornar às suas
casas, após um dia de trabalho? Nada fazem por necessitarem da bengala
de Brasília para sustentarem-se politicamente com o tradicional
servilismo à presidente.
Por
que permitimos a perseguição às Forças Armadas, principalmente ao
Exército, pelos permanentes guerrilheiros que tentam, por meio de seus
articuladores, atingi-las, psicologicamente, com imposições recebidas
das organizações mundiais que exigem dela, presidente, obediência,
ferindo continuamente a nossa soberania? De feroz mercenária, torna-se
mansa e submissa nas mãos de qualquer OEA.
Por
que permitimos mais uma afronta aos militares e não reagimos ao Grupo
de Trabalho que pretende infestar os quartéis com os miasmas de civis
que nunca trabalharam em favor do país?
Por
que não usamos da mesma pressão psicológica empregada contra as Forças,
a fim de dobrarmos a cerviz dessa inconsequente presidente, já sem
prumo na aparência e na mente, pela pegajosa submissão aos sarneys do
Caribe.
Por
que permitimos que a presidente de direito e o presidente de fato
enviem dinheiro da nação brasileira a países cujos dirigentes são
perversos ditadores, a fim de beneficiarem o desqualificado torneiro
mecânico em seus negócios escusos?
Por
que permitimos continuarem esvaziando o erário sem que exijamos a
reposição dos muitos milhões que recheiam as contas particulares dos
políticos mais indignos e repugnantes que já surgiram em qualquer país
do mundo?
Por
que não nos unamos e damos a resposta merecida e na justeza do peso
político e social que as Forças Armadas sempre tiveram num país de
irresponsáveis que jogam nas suas costas os problemas causados pela
desobediência civil?
Criemos,
a nossa CVSG – a Comissão da Verdade Sobre os Guerrilheiros e vamos
levar essa máfia insaciável, que trabalha incansavelmente para a
desagregação das unidades étnica e territorial e o esboroamento das
Instituições, às barras dos tribunais, antes que a Justiça acabe tragada
pela corruptora PEC 37, a da Impunidade.
Que
seja convocada em ato público, a presidente que acumula o cargo de
Comandante em Chefe (Que Deus me perdoe esta heresia!) para esclarecer à
Nação, quando era Dilma ou Estela ou Dulce ou Patrícia ou Wanda, a
“camarada de armas” de José Dirceu.
Que seja convocada para confessar quem lançou a bomba que matou covardemente o jovem soldado Mário Kozel Filho.
Que
seja convocada para dizer que mão programou a bomba que mutilou Orlando
Lovecchio e a que matou e mutilou no Aeroporto Guararapes.
Que
seja convocada para dizer onde estão ou como gastou ou onde depositou
os dólares roubados do cofre do então governador Adhemar de Barros.
Que
diga se foi mentor (assim mesmo, não ajeitemos o gênero da palavra ao
gosto desta senhora) dos assaltos a bancos com vítimas de inocentes
clientes que aguardavam a sua vez. Que mostre as sequelas das contínuas
torturas que diz ter sofrido. Talvez seja o corte da cabeleira
desgrenhada como mostra a foto empunhando seu amigo fuzil.
Que
seja convocada para explicar tanta versatilidade numa cabeça que hoje
se mostra vazia de inteligência, de raciocínio, de clareza na expressão
de um simples pensamento de quatro palavras. Diante da amostragem de
ineficiência no trono que sempre desejou, supõe-se que, ou a Dilma é
outra, e esta é a Estela ou Wanda, ou nenhuma delas. O país precisa
saber a verdade desta senhora e de tantos outros, peças excrescentes da
política nacional.
Que
seja convocada a Maria do Rosário, a de maus bofes, para informar qual a
sua real função num ministério criado por imposição de organizações
internacionais que interferem constantemente na soberania do Brasil,
porém, é paga pela própria vítima: o contribuinte brasileiro. Quem é
esta maquiavélica criatura que usa nome de beata, mas nada mais é do que
a encarnação do mal?
Que
seja convocada a tal “ministra da mulher” cujo nome faço questão de não
pronunciar e não digitar, pelo asco que me causa a sua vida mais que
pregressa.
Que
sejam convocados o Dirceu, o falso Genoíno, o Vanucchi que recebeu de
seus patrões da OEA um assento de urtiga na CDH para tramar contra o
próprio país. Que sejam convocados todos os demais traidores, cujas
fotos estão em desfile constante pela internet.
Que
sejam, enfim, mostrados em público os mercenários desejosos de
implantar a “democracia” cubana, e atiram-se como chacais ao dinheiro
público, para jogá-lo na sarjeta dos senis Castros e dos criminosos
ditadores de países africanos.
Ações antidemocráticas são a marca registrada do rebotalho vermelho.
Este
é o momento de criarmos a nossa CVSG, a Comissão da Verdade Sobre os
Guerrilheiros, de ontem e dos que estão começando a irromper no país.
Está lançada a ideia fundamental!
(*Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.)
Apesar de não ser o momento de tratar de tal assunto por parte de quem leva este País a sério em função das reais dificuldades que estamos vivendo: Educação, Saúde, Transporte, Saneamento Básico e Segurança. E ainda tendo que fazer frente a tal CNV criada à revelia de nosso povo talvez seja imprescindível responder à altura da provocação com uma Comissão de Verdade, par mostrar ao Povo que os que aí estão, principalmente, na CNV não queriam outra coisa senão implantar um outro regime seguindo modelos já fracassados pelo mundo afora. Lamentavelmente eles tem progredido com uma nova estratégia a que comparo com "como assar um sapo". Dou apoio a essa iniciativa e que ela seja rápida. Talvez uma pesquisa junto ao Povo com 2 perguntinhas: 1) Você quer que seja feita uma Comissão Nacional da Verdade? 2) Você concorda que seja feita uma Comissão para avaliar a atuação dos guerrilheiros? Dá até para prever um resultado. Milton Carpena de Brito
ResponderExcluir