"A divergência
e o debate são comuns e saudáveis em uma democracia. Podemos discordar
em muitos pontos, mas tenho certeza que concordamos nos principais
valores básicos, essenciais à sociedade que sonhamos para o futuro.
Podemos discordar das privatizações, mas não precisamos aceitar que a roubalheira, o aparelhamento político e a incompetência tomem conta das nossas estatais.
Podemos
admirar os programas sociais do PT, mas não precisamos aceitar um
governo que mente descaradamente que seus adversários acabariam com eles
em um óbvio terrorismo eleitoral.
Podemos não gostar dos EUA,
mas não precisamos apoiar um governo que se alia às piores ditaduras do
mundo e defende países terroristas.
Podemos não gostar da Globo ou da Veja, mas não precisamos de um governo que tenta controlar a imprensa.
Podemos
não gostar do PSDB, mas não podemos aceitar um governo, que se dizia
guardião da ética, viver mergulhado em escândalos diários, e se aliar e
defender a escória da política nacional como Maluf, Collor, Renan,
Sarney, Jader Barbalho.
Podemos não gostar do Aécio, mas não podemos permitir que todas essas práticas sejam incentivadas, premiadas e perpetuadas.
Podemos
querer outras alternativas, mas não podemos deixar no poder uma
quadrilha cuja cúpula, mesmo presa na Papuda, é tratada como heróis e
continua filiada ao partido!
Não podemos deixar que continuem a
sambar na nossa cara, infiltrando membros no STF para livrar seus
pares, comprando o legislativo com mesadas, sangrando nosso país em
benefício próprio e de ditaduras e pseudodemocracias. Se fizermos isso
será um atestado de que somos tão sem-vergonhas quanto eles, que NADA
nos choca e tudo pode nessa terra porque não temos mais qualquer
capacidade de indignação.
Se você não concorda com isso, é hora de mudar. Voto nulo, branco ou abstenção é o mesmo que endossar suas práticas.
É
hora de união contra aqueles que tentam rachar o país, com um discurso
irresponsável e preconceituoso de "nós" contra "eles", "pobres" contra
"ricos", "negros" contra "brancos", "povo" contra "elite branca"...
Ricos,
pobres, mulatos, negros, brancos, sudeste, nordeste, centro-oeste,
norte, sul, Aécio, Marina, Eduardo Jorge, não importa... Todos juntos
contra a podridão desse grupo corrupto e incompetente.
Desconheço o autor do texto acima (gostaria muito de colocar os seus créditos nesse pequeno e profundo trabalho), mas vou fazer um complemento que acho oportuno para o entendimento ou o clareamento porque isso aconteceu.
ResponderExcluirO brasileiro não dá o valor devido a escolha de seus representantes. Diante dessa evidência ele se deixa levar por qualquer tipo de oportunidade que o venha contemplar ou mesmo ajudá-lo a satirizar a classe política. Assim se entende como ele elege Tiririca, Maluf, Macacos, Lula e assim por diante.
A justificativa (absurda) desse ponto de vista é que no sentido de mostrar ao mundo que podíamos colocar um metalúrgico como Presidente do Brasil não consideramos que essa função exige mais do que a capacidade de "falar sobre qualquer assunto". É necessário que tenha uma visão de Estado. Seja altamente responsável e competente para traçar planos que melhore a cada dia mais as condições de todos os brasileiros, através de políticas sérias e profundas.
Não há curso para Presidente do País, assim para ocupar esse cargo é preciso que o curriculum do candidato tenha um mínimo de competências demonstradas em funções similares ou de menor dimensão.
Colocar um Senhor que exerceu função em um Sindicato e alçá-lo para o posto maior de nossa Nação é um risco muito grande. Na chefia do Executiva as suas decisões fazem com que o País cresça ou mergulhe em uma situação de atraso e retrocesso. Até a simples escolha de seus ministros sofrem dessa natural falta de conhecimento e competência.
Inúmeras vozes vão se levantar contra o texto alegando que ele é antes de mais nada uma discriminação com as pessoas mais simples. Entendo que em qualquer atividade de uma empresa ou mesmo em um empreendimento se busca colocar a pessoa que tenha competência para exercer aquela função. No mundo os exemplos da tentativa de se colocar alguém em função, sem o menor conhecimento de suas responsabilidades, esbarra em muitos desastres e que envergonha a humanidade conforme a história nos mostra. Os exemplos são muitos.
A escolha da atual Presidente segue o mesmo raciocínio. Ela não possui condições para ser Presidente do Brasil. Com a mente voltada para o regime do proletariado faz com que ela não consiga fazer nada que não seja produto importado nas suas pequenas área de atuação (Mais Médicos, Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida). São projetos eleitoreiros e que visam apenas e tão somente permitir que o partido permaneça no poder e permita traçar o caminho previsto no PNDH 3 onde de forma objetiva levaria este País para um proletariado da América do Sul.